Uma vez ouvi Humberto Gessinger (o senhor Engenheiros do Hawaii) dizer: “Acho que tem duas músicas, no mundo que valem a pena existirem que são aquelas que quando tocam no rádio ou tu vais, corre e muda o canal ou tu vais corre, e aumenta o volume.”
Essa frase me fez pensar sobre a magia da rádio e aquele poder de tocar a música na qual você estava pensando. Ou aquela sensação de tocar a música certa na hora errada, fazendo você se acabar em lágrimas. De fato essa frase me tocou mais no lado sentimental, até pelo motivo de ser um ouvinte de rádio. Relutante às vezes, principalmente pela escassez de rádios boas no meu estado (Pernambuco), o que me deixa saudoso pela antiga “Rádio Cidade”. Mas aquele poder da rádio, de me apresentar uma banda nova é algo que não vai morrer.
O problema atual e de tempos bem remotos, é o ruim e questionável Jabá. Motivo pelo qual, sempre as mesmas bandas e cantores ocupem a programação. Deixando de lado ótimas bandas, que por não ter um produtor ou empresário abastado não tem oportunidade de tocar nas rádios. Entupindo nossos ouvidos de Sertanejo, forró, axé, pagode, brega e pseudo rock.
O jornal de cabeceira vai destinar esse espaço (toda quinta-feira) para falar sobre: Um cd, uma banda, um cantor ou uma música que não apareçam atualmente nas rádios. Coisa nova, antiga ou paleozóica que eu ache válido dar a minha visão. Então, aquele artista que de alguma forma me fez aumentar o volume do som, vai estar no “Blog e sem Jabá”.
Essa frase me fez pensar sobre a magia da rádio e aquele poder de tocar a música na qual você estava pensando. Ou aquela sensação de tocar a música certa na hora errada, fazendo você se acabar em lágrimas. De fato essa frase me tocou mais no lado sentimental, até pelo motivo de ser um ouvinte de rádio. Relutante às vezes, principalmente pela escassez de rádios boas no meu estado (Pernambuco), o que me deixa saudoso pela antiga “Rádio Cidade”. Mas aquele poder da rádio, de me apresentar uma banda nova é algo que não vai morrer.
O problema atual e de tempos bem remotos, é o ruim e questionável Jabá. Motivo pelo qual, sempre as mesmas bandas e cantores ocupem a programação. Deixando de lado ótimas bandas, que por não ter um produtor ou empresário abastado não tem oportunidade de tocar nas rádios. Entupindo nossos ouvidos de Sertanejo, forró, axé, pagode, brega e pseudo rock.
O jornal de cabeceira vai destinar esse espaço (toda quinta-feira) para falar sobre: Um cd, uma banda, um cantor ou uma música que não apareçam atualmente nas rádios. Coisa nova, antiga ou paleozóica que eu ache válido dar a minha visão. Então, aquele artista que de alguma forma me fez aumentar o volume do som, vai estar no “Blog e sem Jabá”.
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